Pequeno Panteão – A Dama, a Deusa da Liberdade

Deusa dos caminhos livres, Senhora das viagens, Dama da liberdade, Deusa das Viagens, Mãe dos Caminhos Abertos, Rosa dos Ventos, Musa dos Viajantes | Deusa Menor, Caótica (e boa).

Símbolo Sagrado: Uma águia negra sobre um fundo branco. Alguns fiéis utilizam uma rosa negra sobre um fundo branco;

Domínios. Viagem;

Arma Favorita. Cajado;

Animais Sagrados. Águia e Malamute;

Cores Sagradas. Branco, vermelho e negro;

Templos. Não possui, mas seus adoradores costumam realizar sacrifícios e orações em pequenos altares em suas casas ou em altares nas estradas;

Adoradores. Bardos, Paladinos, Clérigos, Patrulheiros, Viajantes e alguns Marinheiros;

Agentes. Malamute guardião.

A Dama é a deusa da liberdade, eterna viajante do plano material e considerada uma libertadora de escravos. Alheia aos desejos de conquista e ascensão de seus irmãos deuses menores ela separou-se das grandes comunidades divinas ainda durante o reinado dos deuses antigos, preferindo conhecer cada pedra e planta do mundo recém criado. Quando a grande guerra eclodiu, a Dama preferiu servir como curandeira a ferir um único inocente.

Ela é uma eterna curiosa: Seus fiéis são aconselhados a caminhar pelo mundo, juntando informações e conhecimentos sobre as coisas existentes e, dizem seus adoradores, recebem toda noite a visita de sua divindade em sonhos, onde passam prazerosas horas de conversa em volta de uma fogueira com sua deusa e com os adoradores que estiverem mais próximos do local.

A Dama dificilmente é encontrada duas vezes no mesmo lugar, mas é possível encontrá-la em QUALQUER lugar, afinal, ela esta em constante movimento, utilizando rotas e atalhos desconhecidos pelos mortais. Ela é descrita como uma mulher alta, com quase três metros, cabelos longos e brancos e olhos violeta curiosos e inquietos, mas sua aparência física muda constantemente: enquanto alguns vêem uma imensa elfa, outros vêem uma humana, uma orquímida ou mesmo uma dragonesa. Por este motivo a Dama é tida como a mãe de todos os Changelings e adorada como sua principal divindade.

A Deusa é amante de um bom hidromel e boas histórias, e dizem que sempre que um bardo canta uma ode à liberdade a Dama esta ali. Seus seguidores são conhecidos por incentivar levantes contra a escravidão e muitos são conhecidos por adquirir escravos e libertá-los em seguida. Alguns comerciantes valendo-se deste conhecimento cobram altíssimos valores quando desconfiam tratar com um agente da deusa, o que os irrita facilmente e as negociações podem se tornar um tanto... violentas...

A deusa costuma auxiliar seus seguidores enviando seus malamutes guardiões, cães com asas de águia extremamente fiéis e fortes.

A Dama aconselha seus santos que:

• Protejam a liberdade à qualquer custo;

• Viajem e conheçam o mundo;

• Lutem contra a escravidão.

Espero que gostem! 

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Sérgio “O Alquimista” Gomes